As coisas vem dando certo e caminhando relativamente bem até aqui. Mas ainda estou no início do processo e muita coisa pode acontecer, principalmente na hora da montagem e de por a máquina para rodar novamente.
Algumas surpresas são inevitáveis. Um exemplo é um dos cinco parafusos que fixam o cabeçote traseiro em uma posição de difícil acesso e torque tendendo ao infinito. Só consegui tirá-lo após três fins-de-semana de tentativas.
Outra surpresa foi encontrar a vareta da válvula de admissão do cilindro traseiro com o parafuso de ajuste quebrado. No mais, o mesmo quadro do cilindro dianteiro: alto torque no aperto dos parafusos, uso de uma junta com cola de difícil remoção e muita carbonização na câmara de combustão e na cabeça do cilindro.
Quando tirei a vareta da válvula de admissão percebi uma peça solta dentro dela. Ao remover o parafuso de ajuste, vi que estava quebrado lá dentro. Dá para conviver com este problema, mas o tôco de parafuso solto dentro da vareta fica batendo lá dentro e gerando ruído. Então, decidi que vou trocar os pushrods por novos.
Eu já tinha apanhado outras duas vezes para ter acesso ao parafuso de trás do cabeçote, e dessa vez resolvi tirar a solenóide do starter para melhorar o campo.
Soltei o cabo do starter também e afastei ainda mais o parafuso de ajuste do cabo de embreagem.
Para chegar no parafuso com o soquete, tive que tirar a porca do prisioneiro que trava o cilindro traseiro.
O acesso dos demais parafusos foi mais tranquilo, mas o torque...
Para sair o cabeçote, umas marretadas com o martelo de borracha e ele descolou.
O visual da câmara de combustão é de muita incrustração e carbono duro como pedra.
A cabeça do cilindro segue a regra.
Na junta, pude observar pontos onde o óleo estava vazando.
Quebrei a ponta do bit abrindo a tampa do cabeçote, tamanho o torque que nêgo empregou no aperto. Curiosamente, a porca do prisioneiro central estava completamente solta.
Mesmo sem os parafusos a tampa não soltava. Nem a marreta deu solução. Só abriu quando usei uma chave de fenda fina e um martelo no meio da junta separando o conjunto.
Depois de tirar os eixos dos balancins (novamente um deles está com o parafuso da cabeça preso), tirei as vísceras da tampa e achei o conjunto em bom estado.
Decidi usar um método diferente para tirar a craca da câmara de combustão. Ao invés de partir direto para a escova de aço, investi 1/3 de lata de CAR 80 deixando de molho por algumas horas.
De vez em quando, dava uma molhada com um pincel.
Depois usei uma chave de fenda para tirar a carbonização mais saliente.
Gostei do resultado, mas vou ter que usar a escova de aço de qualquer jeito.
Na tampa do cabeçote fui tirando a junta com cola. Usei uma faca e gasolina.
Com a tampa limpa, agora é mandar para o polimento. A diferença que faz um polimento é notável.
O visual da câmara de combustão é de muita incrustração e carbono duro como pedra.
A cabeça do cilindro segue a regra.
Na junta, pude observar pontos onde o óleo estava vazando.
Quebrei a ponta do bit abrindo a tampa do cabeçote, tamanho o torque que nêgo empregou no aperto. Curiosamente, a porca do prisioneiro central estava completamente solta.
Mesmo sem os parafusos a tampa não soltava. Nem a marreta deu solução. Só abriu quando usei uma chave de fenda fina e um martelo no meio da junta separando o conjunto.
Depois de tirar os eixos dos balancins (novamente um deles está com o parafuso da cabeça preso), tirei as vísceras da tampa e achei o conjunto em bom estado.
Decidi usar um método diferente para tirar a craca da câmara de combustão. Ao invés de partir direto para a escova de aço, investi 1/3 de lata de CAR 80 deixando de molho por algumas horas.
De vez em quando, dava uma molhada com um pincel.
Depois usei uma chave de fenda para tirar a carbonização mais saliente.
Gostei do resultado, mas vou ter que usar a escova de aço de qualquer jeito.
Na tampa do cabeçote fui tirando a junta com cola. Usei uma faca e gasolina.
Com a tampa limpa, agora é mandar para o polimento. A diferença que faz um polimento é notável.
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